A garota precisava de um emprego.
A grande maioria consideraria como melhor opção sair procurando em jornais, anúncios e se auto promover por meio de currículos, porém tinha-se um caminho mais fácil: o tio, diretor executivo de uma multinacional que poderia colocá-la direto em um alto posto de trabalho bem elevado.
Agradecida ao "jeitinho brasileiro" idealizado pelo tio, agora sua carteira de trabalho estava preenchida; assim ficara por três meses, até o dólar alcançar a bagatela de R$ 3,80 e a grande multinacional resolver sair do país.
Resultado: demissões.
Burocracia, setor de RH...
Grande culpado: escândalos de roubo do governo, "mas que corrupção exacerbada" - a garota indignada.
Há quem fale que tudo o que vai, volta; mas há quem fale que corrupção só políticos são especialistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário