Participantes de uma nação brasileira são miscigenados.
Somos todos parte de uma história, a qual o mundo olhou para nós em vários momentos, seja por rota de imigração e trabalho, seja por rota de fuga em guerras.
Somos brancos, pardos, mulatos, negros, ruivos e albinos.
Ante tanta miscigenação, não temos ainda uma igualdade racial, observando e taxando conceitos anteriores ao conhecimento de que negros são moradores de favelas ou lembrando de guetos e rebeldia.
Precisamos visualizar o cotidiano como um novo mundo, onde escravos não são mais negros, onde a cor da pele é só um excesso de melanina e parar por aí.
Negros são cientistas, são escritores, cantores, médicos, bombeiros... São livres para fazer o que bem entendem! São Martinhos da Vila, são Alciones, são a história brasileira, são o Quilombo dos Palmares, são figuras culturais.
Não admitir que o negro tem (e muita) importância na história brasileira, é ser hipócrita.
Sejamos mais brasileiros e cultos de uma nação onde a loirinha tem cabelo Bombril, a mulata tem sotaque do Sul, e todos temos a cor do Brasil.
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