Quando vejo a chuva, lembro-me do meu pranto por tua causa, ainda que desnecessário por nada ter acontecido.
Eu a observo, a ouço com uma peculiaridade denominada você.
Está difícil de seguir normalmente meu dia sem te ouvir ou saber como e por onde tu andas.
Por mais que os raios de Sol do verão não seja a coisa que eu mais goste, é a que eu mais deseje, porque com eles eu me sinto próxima a ti de uma tal forma totalmente inesperada e que me faz sentir bem.
Espero que um dia, talvez, tu sintas um pouco do que sinto por ti, e que por hora, não me julgue por estar me declarando ao possível você.
Quero raios de Sol do verão, mas sei que sem a passagem da chuva veraneia eles simplesmente não existem.
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